Fotos: Fábio Motta/AEO Jornal Nacional de hoje deu uma breve notícia sobre o novo bonde que foi instalado no Pão de Açúcar, ponto turístico do Rio de Janeiro. Leia o texto e assista a matéria:
“Depois de transportar 26 milhões de turistas nas últimas três décadas, o bondinho do Pão de Açúcar foi substituído por outro mais moderno. Além do novo sistema de ventilação, até as fotos dos turistas vão ficar melhores, porque os vidros da cabine agora impedem o reflexo de luz”.
O bondinho é o primeiro dos quatro que serão trocados após 36 anos de utilização. O primeiro bonde inaugurado é um dos dois que fazem o percursso Praia Vermelha-Morro da Urca. O outro começará a funcionar a partir do dia 25 de julho. Até setembro, as outras duas cabines teleféricas do percurso Morro da Urca-Pão de Açucar também devem estar operando, segundo previsão da empresa.
Os bondinhos do Pão de Açúcar transportam 850 mil pagantes por ano. As novas cabines, fabricadas por uma empresa suíça, custaram 3 milhões de euros - aproximadamente 7,5 milhões de reais.
Para a realização da troca, o funcionamento dos bondes do Pão de Açúcar – um dos pontos turísticos mais visitados do Rio de Janeiro – foi interrompido na noite de terça-feira. O transporte voltou a ser realizado após a inauguração.
Segundo o site do Estadão: “além da pintura branca, a cabine ganhou apenas formas mais arredondadas”. No entanto, a capacidade de passageiros foi reduzida de 65 para 60 passageiros. Essa atitude foi tomada devido a um estudo que atestou o aumento no peso da população mundial.
A troca dos bondinhos faz parte de um conjunto de iniciativas preparatórias para a Copa de 2014, quando a o Rio deverá receber mais turistas. O novo equipamento facilita o embarque e desembarque de passageiros. O vidro fumê colocado ameniza o calor sem impedir fotos da vista durante o trajeto e as viagens no novo bondinho ganharam uma trilha sonora de clássicos da MPB. Só esqueceram de blindar os vidros.
“Depois de transportar 26 milhões de turistas nas últimas três décadas, o bondinho do Pão de Açúcar foi substituído por outro mais moderno. Além do novo sistema de ventilação, até as fotos dos turistas vão ficar melhores, porque os vidros da cabine agora impedem o reflexo de luz”.
O bondinho é o primeiro dos quatro que serão trocados após 36 anos de utilização. O primeiro bonde inaugurado é um dos dois que fazem o percursso Praia Vermelha-Morro da Urca. O outro começará a funcionar a partir do dia 25 de julho. Até setembro, as outras duas cabines teleféricas do percurso Morro da Urca-Pão de Açucar também devem estar operando, segundo previsão da empresa.
Os bondinhos do Pão de Açúcar transportam 850 mil pagantes por ano. As novas cabines, fabricadas por uma empresa suíça, custaram 3 milhões de euros - aproximadamente 7,5 milhões de reais.
Para a realização da troca, o funcionamento dos bondes do Pão de Açúcar – um dos pontos turísticos mais visitados do Rio de Janeiro – foi interrompido na noite de terça-feira. O transporte voltou a ser realizado após a inauguração.
Segundo o site do Estadão: “além da pintura branca, a cabine ganhou apenas formas mais arredondadas”. No entanto, a capacidade de passageiros foi reduzida de 65 para 60 passageiros. Essa atitude foi tomada devido a um estudo que atestou o aumento no peso da população mundial.
A troca dos bondinhos faz parte de um conjunto de iniciativas preparatórias para a Copa de 2014, quando a o Rio deverá receber mais turistas. O novo equipamento facilita o embarque e desembarque de passageiros. O vidro fumê colocado ameniza o calor sem impedir fotos da vista durante o trajeto e as viagens no novo bondinho ganharam uma trilha sonora de clássicos da MPB. Só esqueceram de blindar os vidros.
O Bondinho do Pão de Açúcar completou 95 anos no ano passado. Em comemoração foi lançado o livro "Bondinho do Pão de Açúcar - 95 anos da Companhia Caminho Aéreo Pão de Açúcar". O livro é o mais completo já escrito sobre o Pão de Açúcar, e narra como a construção do bondinho está intimamente ligada à trajetória da cidade.
O Bondinho do Pão de Açúcar foi construído em 1912, pelo engenheiro Augusto Ferreira Ramos. A idéia de construir um teleférico ligando os morros era considerada uma loucura na época. Além disso, ninguém acreditava que no Brasil havia tecnologia para essa construção pois quando o bondinho foi construído, só existiam dois no mundo: o teleférico de Monte Ulia, na Espanha e o teleférico de Wetterhorn, na Suíça.
”De fato, a obra era tão avançada que membros do clube de engenharia do Brasil chegaram a sugerir que a estação da Urca fosse construída em cima do Pinel, pois era uma obra para malucos”, revelou Pedro da Cunha e Menezes responsável pela pesquisa e pelos textos sobre a história do Bondinho.
A obra, no entanto, foi realizada e, no dia 18 de janeiro de 1913, foi concluída. Neste dia, 449 pessoas tiveram o privilégio de embarcar no bondinho e chegar ao topo do morro, que até então era o maior símbolo do Rio. Dentre as várias personalidades que já fizeram o passeio de bondinho destacam-se: John Kennedy, ex-presidente dos Estados Unidos, e Albert Einstein, físico alemão.
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